Sanita: A escalada do Bitcoin

Para quem ainda não conhece o Bitcoin, ela é a primeira e mais famosa moeda digital do mundo.
Sua criação, em 2008, é atribuída a Satoshi Nakamoto e é baseada em um sistema de regras públicas definidas por um código que só pode ser modificado pelo consenso de todos os participantes da rede. Para evitar fraudes, todas as transações feitas com a moeda digital são registradas em um banco de dados descentralizado e público, que é o blockchain.
Desde sua criação e com sua popularização, ela iniciou um forte movimento altista com dezenas de milhares em percentual, saindo de poucos dólares para quase US$20.000,00.
Desde seu topo histórico em US$19.891, ocorrido em dezembro de 2017, a moeda teve uma desvalorização expressiva de mais de 84% até encontrar um suporte relevante na sua média aritmética de 200, um ano depois, em dezembro de 2018.

Depois do toque nessa região relevante de suporte, em 6 meses o Bitcoin se valorizou 343%, saindo dos U$3.128 para os US$13.868:

Após deixar topo nessa região dos US$13.000, uma nova correção de 72% se sucedeu para vir achar suporte exatamente onde? Algum palpite? Sim, média aritmética de 200.

E agora, depois de atingir esse suporte relevante novamente, o Bitcoin iniciou uma alta expressiva (no momento de 296%) em 8 meses.

Há espaço para mais altas? Sim.
Nos preços atuais (US$ 15.200) faltam cerca de 30% para alcançar a máxima histórica.
Mas o ponto não é esse.
O mais importante não é tentar prever onde será o próximo topo, mas sim os pontos de suporte importantes para fazer uma compra e os pontos de resistência relevantes e a utilização de indicadores que te mostrem quando é hora de sair da festa.
Para aproveitar o melhor de uma tendência, estude os movimentos, use os indicadores que a análise técnica nos proporciona e não entre às 4h da manhã numa balada com uma expectativa alta.

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