
Atualizado há mais de 1 ano
Meu primeiro carro foi um Ford Escort L 1.6, Ano/Modelo 1989, que comprei aos meus 18 anos.
Que saudade! Saudosismo, obviamente. Do primeiro carro a gente não esquece.
Tenho muitas boas lembranças ligadas a esse carro.
Pensando na empresa que fabricava esse modelo, obviamente sofreu muito com o crash que tivemos no início do ano, caindo 57% da máxima de fevereiro à mínima de março de 2020.
Mas a empresa já vinha numa tendência de baixa nos últimos anos, saindo de uma máxima de U$13,05 para uma mínima de U$3,96 no crash. Queda de 69,65%.
Entre as quatro maiores montadoras aqui no Brasil (VW, GM, Ford e Fiat) sempre gostei dos carros da Ford.
Resolvi comparar com sua grande concorrente norte-americana, a General Motors.
Obviamente a GM também sofreu muito no crash, caindo 59,49% da máxima de fevereiro até a mínima de março.
Mas diferentemente da Ford, a GM estava em tendência de alta há anos. Estava respeitando milimetricamente a média móvel de 50 períodos (linha vermelha) no gráfico mensal.
A recuperação da GM pós crash foi excepcional.
Da mínima de março até a máxima de novembro de 2020 a alta foi de 208%, fazendo inclusive nova máxima histórica.
Já na Ford, a alta da mínima de março até a máxima de novembro de 2020 foi de 128%.
O que traria um GAP tão grande entre essas gigantes do mercado automotivo norte americano?
O ponto de virada foi em 2016.
Até lá, a Ford (linha azul) andava junto com a GM (linha laranja).
E a pergunta que fica agora é: será que a Ford conseguirá diminuir esse GAP em relação à GM e iniciar uma tendência altista?
Eu não saberia dizer.
Mas o meu saudosismo em relação à marca permanece.
Aliás, prefiro Ford Mustang ao GM Camaro.
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