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Os setores de bancos e utilities – que concentram ativos de energia e saneamento – são aqueles com maior alocação dentro dos fundos de ações brasileiros, um sinal da expectativa de aumento da oferta de crédito e dos investimentos no país na esteira da retomada da economia, mostrou levantamento da XP Investimentos divulgado no relatório mensal de janeiro da corretora.
O documento aponta a bolsa brasileira como uma das alternativas com melhores perspectivas para 2019, citando o cenário de estabilidade prolongada da taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,50% ao ano. Além disso, estratégias de diversificação no exterior também devem marcar o ano das gestoras de recursos no País.
A XP ressalva que, mesmo sob expectativas promissoras para ativos mais arriscados, como ações, os fundos de crédito – aplicação na qual o investidor investe boa parte do capital em títulos de renda fixa emitidos por bancos ou empresas privadas – tendem a continuar atraindo investidores em 2019. “Tais produtos serão importantes para balancear a carteira do investidor, reduzir a volatilidade do portfólio e trazer uma rentabilidade consistente”, escreve a corretora.
A indústria de fundos apresentou captação líquida positiva em dezembro, na ordem de R$14,8 bilhões, com destaque para os multimercados, com aportes líquidos de R$7,1 bilhões. Ênfase também para os fundos de ações, que registraram captação líquida de R$2,8 bilhões no mês. “O movimento pode ser explicado pelo ambiente doméstico menos conturbado e pelo maior nível de confiança do investidor, que voltou a alocar em fundos com maior risco agregado.”
(Foto: Investimentos/Pixabay)
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