Bolsas ensaiam retomar o rali; no radar, inflação nos EUA, Vale, Itaú, serviços: Espresso
Os bons balanços trimestrais e os sinais de menor tensão na Ucrânia ajudaram as bolsas globais mais uma vez, com tecnologia se destacando

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Atualizado há 3 meses
São Paulo, 9 de fevereiro– As bolsas globais subiram hoje em um dia de maior apetite por risco alimentado por sinais de menor tensão na Ucrânia e bons resultados de empresas americanas. Em Nova York, as ações de tecnologia foram destaque, com o Nasdaq subindo pelo segundo pregão. Os juros longos americanos deram uma trégua e o dólar se enfraqueceu, favorecendo a alta das commodities.
No Brasil, o Ibovespa segue patinando, registrando pequena alta pelo segundo dia, acompanhando o exterior e dados positivos de varejo e com os investidores aguardando a prévia operacional da Petrobras.
Bolsas engatadas
As bolsas americanas fecharam em alta, com maior apetite por risco em meio aos balanços positivos, enquanto o mercado também aproveita para comprar ações de tecnologia após as quedas recentes. Ainda há cautela, porém, com a divulgação dos dados de inflação amanhã. O Dow Jones subiu 0,86%, o S&P500, 1,45% e o Nasdaq 100, 2,10%.
O petróleo Brent avançou 0,85% e o WTI, de 0,34%, após queda inesperada nos estoques de óleo nos Estados Unidos e de olho na crise entre a Rússia e a Ucrânia.
Seguindo o exterior
Acompanhando o exterior e com apoio da valorização das commodities, o Ibovespa subiu 0,22% a 112.468 pontos nessa quarta-feira, com ajuda também do IPCA dentro do consenso e das vendas no varejo acima do esperado.
Já o dólar futuro oscilou e fechou em queda de 0,45%, a R$5,260, enquanto a curva de juros teve uma sessão mista, em dia com falas mais duras do diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, contra a inflação. A ponta curta subiu até 17,5 pontos-base e a longa recuou até 10 pontos-base.
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Texto: Mover
Edição: Letícia Matsuura
Arte: Vinícius Martins/ Mover
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