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O saldo líquido de destruição de postos de trabalho formais em março foi de 43.196, pior resultado para o mês desde 2017 e o pior deste ano, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Ministério da Economia, o Caged – sinal de que a economia e o mercado de trabalho ainda não respondem às taxas de juros na mínima histórica e à baixa inflação.
No primeiro trimestre, o saldo líquido de emprego formal foi positivo em 164.256 vagas. A indústria de transformação destruiu quase 3.100 vagas, enquanto a construção civil teve queda de 7.780 postos. O setor de serviços foi destaque positivo, com a abertura de 4.572 postos de trabalho, porém o comércio destruiu 28.803 empregos. A extração mineral abriu 528 vagas, enquanto o agronegócio fechou 9.545 vagas.
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