Wall Street sobe apesar da ômicron; no radar, desemprego: Espresso
O índice S&P500 renovou máxima recorde de fechamento, levando Wall Street a estender os ganhos da véspera do feriado de Natal

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Atualizado há 5 meses
São Paulo, 27 de dezembro – Na abertura da última semana do ano, Wall Street estendeu os ganhos da véspera do feriado de Natal, com o índice S&P500 renovando máxima recorde de fechamento apesar de preocupações com a variante ômicron do coronavírus.
No Brasil, o índice Bovespa acompanhou o otimismo do mercado externo, fechando em alta e firmando-se acima dos 105 mil pontos, enquanto o dólar encerrou em queda, com o real reportando o melhor desempenho do dia contra a moeda americana em uma cesta de divisas.
Calendário econômico
A agenda desta terça-feira terá como destaque a divulgação dos números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD, do IBGE. Também por aqui, o Banco Central divulgará os dados de crédito dos bancos de novembro.
No exterior, além de preços de residências nos Estados Unidos, a distrital de Richmond do Federal Reserve, banco central americano, divulga sua Sondagem Industrial de dezembro. A liquidez seguirá baixa no cenário mundial, com os mercados do Reino Unido, Canadá, Reino Unido e Austrália permanecendo fechados.
Mercado internacional
O S&P500 renovou máxima recorde de fechamento, puxado por ações de tecnologia, petroleiras e otimismo com o crescimento das vendas de Natal. Ômicron segue no radar, com transtornos e perdas para companhias aéreas e de cruzeiros, mas prevaleceu a visão de que ela traz menor risco de hospitalização que outras cepas.
O S&P500 encerrou em alta de 1,38%, enquanto o Dow Jones avançou quase 1,0%, e o Nasdaq ganhou 1,39%. Em meio ao “rali de Papai Noel”, o S&P500 acumula, no ano, alta superior a 27%.
Petróleo
A despeito de centenas de cancelamentos de voos por causa da rápida disseminação da ômicron, que prosseguiram pelo mundo nesta segunda-feira, o petróleo ganhou força no fim da manhã com predomínio da avaliação de que a cepa terá impacto limitado na demanda em 2022.
O tipo Brent subiu 3,23%, rompeu a resistência dos US$76 por barril e ultrapassou US$78 pela primeira vez desde 26 de novembro, dia em que a Organização Mundial da Saúde classificou a ômicron como “variante preocupante” do coronavírus.
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Texto: Mover
Edição: Stéfanie Rigamonti
Imagem: Mover
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