Paralisação de caminhoneiros deve ter baixa adesão, diz Arko

Brasília, 27 de janeiro – O governo acredita que a paralisação de caminhoneiros programada para 1º de fevereiro terá adesão pouco significativa, de pouco menos de 5% da categoria, segundo a Arko Advice.
Entre os principais motivos apurados pela consultoria para a baixa adesão estão a falta de sentido econômico em realizar uma paralisação em uma época do ano de pico da safra e o fato de que as grandes transportadoras não vão aderir ao movimento.
Paralisação menor ainda pode levar a fechamento de rodovias movimentadas
A principal preocupação do governo com a paralisação é que, mesmo com poucos caminhões, é possível fechar rodovias movimentadas, como em São Paulo, cuja demora para a liberação pode virar uma “bola de neve”, conforme a Arko.
De qualquer modo, o governo está em contato com a Polícia Rodoviária Federal, PRF, para desativar qualquer mobilização imediatamente, e os pontos mais sensíveis do país já foram mapeados.
Texto: Leopoldo Vieira
Edição: Guilherme Dogo e João Pedro Malar
Imagem: Divulgação

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